O Bitcoin (BTC) conduziu um rally de 35% nesta semana, elevando-se muito além do patamar de US$50.000 de resistências e restabelecendo uma rendição de US$1 trilhão no mercado para o bem.
Segundo uma observação partilhada pelo JPMorgan junto aos nossos clientes nesta quinta-feira, o aumento de tarifas do BTC foi predominantemente devido aos acionistas institucionais em busca de um retorno à taxa de inflação.
“O reaparecimento das dúvidas sobre inflações entre eles renovou a preocupação com a utilização do Bitcoin enquanto cobertura da inflação”, afirmaram os analisadores, afirmando que ocorreu uma alteração na perceção sobre as vantagens do BTC no que diz respeito ao ouro.
“Os investidores corporativos parecem voltar ao Bitcoin quem sabe considerando-o um melhor hedge de inflaçao que o ouro”.
Instituições comerciais não estão lá sozinhas. Kevin O’Leary disse no começo desta semana a estrela Shark Tank no início da semana que o cripto representa agora uma atribuição maior na sua carteira de investimentos do ouro.
O ímpeto em relação ao Bitcoin se contrapõe a um relato do JPMorgan de maio, em que analistas observaram que grandes empresas na época haviam mudado de Bitcoin em direção ao ouro clássico. A JPMorgan apresentou dois outros motivos que acreditam estar atrás do atual rally.
“As garantias recentes dadas pelos tomadores de decisões nos EUA segundo as quais não há nenhuma intenção no sentido de acompanhar os avanços da China para a proibição do uso ou da mining de divisas cripto”, os analisantes também observaram:
“A ascensão recente das soluções de pagamento da Lightning Network e da segunda camada, ajudadas pela adotada pelo BTC de El Salvador”.