55% entre os 100 principais bancos possuem exposições cripto
Segundo informações, os bancos gigantes mundiais aumentaram seu engajamento nas firmas independentes de cripto e bloqueadores, por meio de um financiamento antecipado e atrasado para empreendimentos e negócios da indústria.
Segundo pesquisa realizada pela Blockdata, um conjunto de informações sobre o mercado de blockchain, dos 100 maiores banqueiros por patrimônio sob administração (AUM), 55 têm certa forma exposição à tecnologia inovadora. Segundo informações, o envolvimento se divide em negócios diretos em empresas de tecnologia cripto ou de livro-razão decentralizado por parte dos bancos ou por intermédio de empresas subsidiárias.
O estudo do Blockdata situa o Barclays, o Citigroup e a Goldman Sachs como os financiadores de empresas de cripto mais ativos e de blockchain, sendo que as empresas JPMorgan ou BNP Paribas foram identificadas como empresas investidoras seriadas no novo espaço.
De acordo com um informe da KPMG, em 2020, estes valores de financiamento já duplicam o montante contabilizado.
O estudo também demonstra a guarda cripto enquanto ponto focal importante dos bancos no espaço cripto. Na verdade, cerca de 25% dos 100 principais bancos pela AUM ou desenvolvem sistemas de guarda cripto internacional ou apóiam startups oferecendo a custódia de bens digitais.
Conforme relatado previamente, diversos bancos americanos, asiáticos ou europeus desenvolvem plataformas para custódia cripto enquanto parte integrante de sua tentativa inicial de transformar as operações em moedas cripto.
A Blockdata imputou o envolvimento emergente da cripto a três fatores principais – aumento dos lucros das empresas de cripto em dinheiro, progressos regulatórios dos bancos e a demanda crescente entre os clientes dos mesmos por ativos financeiros digitais.