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Nic Carter responde às alegações que BTC constitui desastre

Nic Carter, cofundador Coin Metrics, apresentou uma resposta bem fundamentada a algumas importantes reivindicações que indicam que o mining de BTC, faminto de poder, está provocando um grande desastre ambiental.

Num artigo aprofundado sobre o mining de Bitcoin, intitulado Noahbjectivity, publicado no dia março 30, o Castle Island responde às alegações do Bloomberg cronista, Noah Smith, no artigo intitulado Os miners de Bitcoin a caminho auto-destruição, do dia 24 de março.

A alegação que Carter tomou conta de responder foi o de que BTC é único ativo, já que a elevação do custo envolve um aumento do uso de energia. Carter verificado ainda que ouro apresenta a característica, pois o aumento dos seus preços resultam em mais mineração e no maior energia consumo.

Depois, houve uma alegação de Smith que o mining de BTC consome ativos energia locais, o que priva os consumidores normais de energia elétrica. Contudo, segundo os números apresentados por Carter, o mining se concentra em regiões onde existe de fato adicional de energia non-usada.

China, a vasta maioria do mining acontece em 4 partes: a saber Xinjiang, Sichuan, Mongólia Interior e Yunnan. Eles foram 63% hashrate mundial de BTC do final de 2019 até o a metade de 2020. Todas estas zonas utilizam a mistura de energia proveniente de carvão, sol, vento e água, e todas elas têm densidade demográfica em relação baixa e energia adicional.

Sr Carter denomina esta energia adicional jamais chegará ao sistema ‘não-venal’ & mergulhou fundo nos números por revelar anos passados a China reduziu ou sequestrou em média 100 TWh de energia hidráulica, solar & energia eólica, em conjunto. A redução é um procedimento que diz respeito à eliminação do adicional de rede energia ou de consumo, frequentemente mantém os índices de tarifas.

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