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O banco americano mais antigo, o BNY Mellon, irá custodiar o Bitcoin

Bank of New York Mellon, o banco mais antigo dos Estados Unidos, divulgou planos de segurar, transferir e emitir Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas como gestor de recursos em nome de seus próprios clientes.

O impulso para a decisão veio dos investidores instituicionais – os principais clientes da BNY Mellon – em 2021, em meio ao período de alta performance para a categoria de ativos.

Conforme observa o Wall Street Journal, o BNY Mellon não é o primeiro proprietário das finanças convencionais a adotar os ativos digitalizados, há tempos que os investidores da Fidelity Investments vêm se empenhando nessa área. Contudo, é o primeiro banco central de custódia do país a se comprometer à introdução da custódia de criptomoedas para seus clientes em curto prazo, como mencionado, “no final deste ano”.

Roman Regelman, executivo principal do serviço de ativos e das empresas digitais do banco, é mencionado pelo WSJ como sendo “os ativos financeiros digitais vêm se tornando convencional”.

De fato, segundo o informe, o BNY Mellon planeja operar criptomoedas usando uma plataforma, agora na versão de protótipos, que serão usadas também no tratamento de títulos tradicionais como Tesouros e ações.

O BNY Mellon também não impôs nenhum limite para quais tipos de criptomoedas ele está disposto a custodiar. Um time dedicado de gerentes de bancos, conduzido por Mike Demissie, foi supostamente encarregado de acompanhar a implementação da custódia e da administração das criptomoedas em todos os negócios do banco.

Embora o BNY Mellon esteja insistindo em seus planos, a Regelman antecipa, no entanto, que a integração total dos ativos digitalizados na infra-estrutura tradicional do banco levará outros três a cinco anos.

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