Primeira ação de aplicação da SEC em US$30M de falsificação de DeFi
A empresa sediada em Ilhas Cayman junto com duas indivíduos pode ser a principal responsável por finanças decentralizadas, isto é, a DeFi, a enfrentar uma ação de execução da lei dos EUA Títulos e Câmbio.
Segundo um comunicado divulgado na sexta-feira, a Comissão de Valores Mobiliários, isto é, a SEC, afirmou que é considerado o primeiro processo que envolve valores mobiliários usando a técnica DeFi que resultaram em um processo de fiscalização. O órgão disse que encarregou a companhia Blockchain Credit Partners bem como Gregory Keough & Derek Acree, alegando que estavam implicados em oferecer de fevereiro de 2020 até fevereiro deste ano e vender mais de $30M em valores mobiliários sem registro.
De acordo com o documento técnico da DeFi Money Market, trata-se de “um mecanismo sem autorização e completamente descentralizado destinado a receber juros de qualquer bem digital Ethereum respaldado por ativos do mercado real apresentados on-chain”. Tim Draper, bilionário, apoiou o empreendimento também.
A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) afirmou que Keough & Acree apresentou falsamente como estava funcionando a companhia aos acionistas e concluiu que dificilmente pagaria interesses e benefícios por meio da promoção e comercialização de mTokens, além das tokens de administração do DMG de DeFi Money Market. Em vez de adquirir créditos para carros, conforme alegou o empreendimento, a SEC afirmou que o par usou recursos pessoais e fundos da empresa Blockchain Credit Partners a fim de efetuar o depósito de pagamentos de juros pelos reembolsos mToken.