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Yearn.Finance em Miami: Desenvolvedora conversa sobre novos cofres, bens e verticalidades

A dois quarteirões sufocantes da porta de entrada do Bitcoin Miami consegui localizar um colaborador principal para algum dos principais projetos de financiamento decentralizado (DeFi). Encurralado por todos os lados por Bitcoiners ignorantes, o especialista em segurança de cofre da Yearn Finance, “Doggy B”, falou do futuro do protocolos do cofre de rendimentos – as janelas que correm pelos pés, tão esquecidas do alpha a ser vazado como o maxis a conversar a respeito de Tony Hawk & Floyd Mayweather.

A descrição sem doxxing constitui uma atividade delicada, mas aqui vai: imagine uma barbicha tardia do Che Guevara, óculos de sol Unibomber, e seu traje dando uma atmosfera de pragmatismo indescritível, vibe de “agente secreto do FBI” – um contraponto ao comportamento simpático e amável dele.

Durante os 25 minutos que demorou para atravessar o portão, Doggy explicou a ampliação do protocolo, produtos novos, e aliados exclusivos da Yearn – tudo apontando para um constante crescimento do projeto que tem sido acionado a maior vapor desde o início.

Como acontece com vários protocolos DeFi, a camada 2 tem servido de enfoque para programadores e estrategistas de cofre da Yearn.

“Muitos estrategistas têm brincado com sidechains, recolocando cofres em sidechains”, afirmou Doggy. “A caixa forte continuaria em ETH, mas geraria a liquidez via uma bridge a partir do sidechain”

Resta a única barreira que as pontes entre correntes muitas vezes podem ser “escamosas”, como dizia Doggy – demorando horas ou até dias para processar, deixando comerciantes e criadores ansiosos. Ao fim, ele acha que a logística de soluções de enrolamento são pra onde em grande parte vão migrando.

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